Desbloquear Celulares Agora E Crime Nos EUA [WORK]
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"Haverá provas que serão perdidas", declarou aos jornais o xerife do Condado de Pinellas, Bob Gualtieri. "São necessárias cerca de quatro horas para se obter um mandado. Vai ficar mais difícil processar suspeitos de crime. Até agora, a Polícia tinha o direito de vasculhar smartphones da mesma maneira que faz buscas em carteiras, pastas, porta-luvas de carro, sem mandado", ele disse. A ideia era impedir que o suspeito usasse uma arma ou destruísse provas, explicou.
Até agora cinco pessoas são investigadas. Um homem de 22 anos foi preso na semana passada em uma pensão na rua Major Diogo. De acordo com a polícia, ele foi o responsável por desbloquear um celular iPhone furtado pouco antes de uma mulher que estava parada no trânsito, perto do parque Ibirapuera, na zona sul. Na ação, o aparelho foi levado após o vidro do carro da vítima ser quebrado.
Rafael Alcadipani, professor da área de segurança da FGV (Fundação Getulio Vargas), afirma que o crime passou a notar que esse tipo de ação vale muito a pena. Ele lembra ainda que a origem do PCC é o roubo a banco e que agora as pessoas têm uma agência bancária nas mãos.
Sim, porque deixar uma porta aberta para as autoridades significa deixar a mesma porta aberta para o cibercrime, que adoraria poder desbloquear iPhones roubados para obter acesso a dados pessoais das vítimas, que podem causar um prejuízo ainda maior do que o de ter que comprar um celular novo. E o risco do vazamento dessa informação sigilosa é real: vale lembrar que o desastre do WannaCry aconteceu quando um grupo identificado como Shadow Brokers obteve e vendeu informações sobre a vulnerabilidade EternalBlue no Windows, que era um segredo da NSA (Agência de Segurança Nacional dos EUA).
Até agora cinco pessoas são investigadas. Um homem de 22 anos foi preso na semana passada em uma pensão na rua Major Diogo. De acordo com a polícia, ele foi o responsável por desbloquear um celular iPhone furtado pouco antes de uma mulher que estava parada no trânsito, perto do parque Ibirapuera, na zona sul. Na ação, o aparelho foi levado após o vidro do carro da vítima ser quebrado.
Rafael Alcadipani, professor da área de segurança da FGV (Fundação Getulio Vargas), afirma que o crime passou a notar que esse tipo de ação vale muito a pena. Ele lembra ainda que a origem do PCC é o roubo a banco e que agora as pessoas têm uma agência bancária nas mãos. 2b1af7f3a8